sexta-feira, 17 de setembro de 2010

SHUN DE ANDRÔMEDA












Shun é um dos personagens principais da série Os Cavaleiros do Zodíaco, criada por Masami Kurumada.

Origem do nome

"Shun" é escrito com 1 kanji: 瞬 (Shun, piscar de olhos, ou "momento). Do japonês, Curto Momento.

Descrição

Um pacífico Cavaleiro de Atena escondendo um poderoso cosmo

Histórico
Quando criança, Shun foi sempre defendido pelo seu irmão Ikki e ninguém acreditava que ele sobreviveria ao treinamento sob as duras condições climáticas da Ilha de Andrômeda. Contrariando as expectativas, voltou ao Japão como Cavaleiro de Andrômeda, treinado por Albion de Cefeu (Daidalos no mangá).

Shun é o personagem mais sensível da série. Durante a saga de Hades, revela-se que Shun é o ser humano mais puro na atualidade. Tem uma personalidade pacífica e odeia disputas, tanto que não hesita em oferecer a própria vida se o seu sacrifício poupar a vida dos outros, pois possui a delicadeza de reconhecer a tristeza que é uma vida de combates, típica de um cavaleiro.

Sendo ele irmão de Ikki, o homem mais forte entre os Cavaleiros de Bronze, não é de estranhar que possua um enorme potencial como Cavaleiro de Atena. No entanto, por temer ferir os outros, Shun manteve seu imenso poder escondido de todos, usando apenas a Corrente de Andrômeda para diminuir a sua força. É bastante cauteloso em combate, sendo mais estratégico, prefere iniciar na defensiva para analisar o adversário.

Graças a seu irmão, Shun acabou sendo enviado para a Ilha de Andrômeda, ao invés da Ilha da Rainha da Morte. Na Ilha, Shun é acolhido por seu Mestre, Albion, que ensina para Shun e outros aspirantes a Cavaleiro de Andrômeda os segredos do Cosmo interior de cada um, de como é poderoso e como saber usá-lo unindo a sensibilidade com a força.

No começo de seu treinamento, Shun por várias vezes fraqueja, mas com a ajuda da amazona, June de Camaleão, consegue encontrar forças para superar a falta do irmão. Para poder participar do "Sacrificio de Andrômeda", o desafio final para a conquista da sagrada armadura, Shun derrota seu adversário, mostrando que absorveu corretamente os ensinamentos de Albion.

É chegada a hora, Shun é acorrentado junto aos rochedos na beira do mar. Ele terá que se concentrar e se libertar antes que a maré suba por completo e o afogue. Ao contrário dos demais Cavaleiros, para conquistar a armadura de andrômeda, Shun não usa a força, e sim o carinho que mantinha por seu irmão distante. A armadura só aceitaria seu usuário caso ele tenha um cosmo poderoso, porém, sensível.

A água já cobre Shun, que consegue concentrar seu cosmo o bastante para quebrar as correntes e evaporar a água que o afoga. Shun desperta seu cosmo graças as lembranças que tinha de Ikki e seu propósito de reencontrá-lo.

Shun se torna então o Cavaleiro de Andrômeda, após a conquista da respectiva armadura sagrada, porém, escondendo seu verdadeiro poder. Antes de partir, Albion aplica mais um teste em Shun. O Cavaleiro de Andrômeda deveria concentrar sua cosmo energia e disparar um golpe sem o uso das correntes contra Albion. Shun aplica o "Nebula Storm" (Tempestade Nebulosa) sem acertar seu mestre. Aparentemente nada havia acontecido, mas basta Shun virar-se para voltar ao Japão para parte da armadura de Albion e os rochedos atingidos pelo golpe do Cavaleiro se estilhaçarem. Naquele momento, Albion percebe a poderosa força que Shun tinha, e espera que o seu pupilo descubra seu potencial no momento certo, para usá-lo devidamente.

Como o próprio Ikki de Fênix observa, durante a Saga de Hades, a personalidade de Shun é bastante fiel à constelação que o guia. Ele jamais hesita em se sacrificar, preferindo sofrer do que causar sofrimento aos outros.

Shun é o mais humilde dentre os cavaleiros de bronze. No original japonês ele usa Boku que é uma forma comum na língua japonesa para "eu", enquanto os outros usam Ore, a qual é uma maneira muito mais arrogante de dizer "eu".

Possui traços um pouco andróginos, além de uma personalidade pacífica e tendência bondosa. Essas características fazem com que alguns fãs achem que Shun seja homossexual, porém não há nenhuma referência à sexualidade dos cavaleiros no anime nem no mangá, vale lembrar que no Japão, esse jeito de Shun é considerado algo belo - prova disso são as garotas que no anime e no mangá o "idolatram". Shun foi o único cavaleiro a beijar uma garota, ele deu um beijo na amazona de bronze June de camaleão quando ela tentou proteje-lo, querendo que ele não lutasse contra os cavaleiros de ouro.

Participação anime/mangá

Inicialmente, tanto no anime, quanto no mangá, a atuação de Shun é a mesma. Não muda muito, somente detalhes. Tudo começou na guerra galática, assim como os demais, no qual a única razão pela participação de Shun era reencontrar seu irmão. Após isso, depara-se com um lado diabólico de Ikki, e se une a Seiya, Shiryu e Hyoga na busca pela armadura de ouro roubada por Ikki. Lá eles recuperam o lado humano de Ikki. Após isso segue no combate contra os Cavaleiros de Prata, até que chegam à fase do Santuário. Subindo as doze casas, Shun mostra-se forte contra “Saga”, escapando da Outra Dimensão. Ele salva Hyoga, que estava congelado, aquecendo-o com sua cosmo-energia. Enfrenta Afrodite de Peixes, onde mostra pela primeira vez o verdadeiro poder de Andrômeda, tocando o sétimo sentido e revelando sua mais poderosa técnica, a Nebulosa de Andrômeda e a Tempestade Nebulosa. No topo das 12 casas, ajudou Seiya a destruir a alma diabólica que possuía Saga.

Na Saga de Asgard, que não existe no mangá, ele confronta-se com Mime de Benetnasch, onde é derrotado, apesar de chegar a incomodar o guerreiro deus, com sua Tempestade Nebulosa. Fato é que ele não conseguiu derrotar Mime por não querer naturalmente derrotá-lo, devido a forma neutra de Mime se comportar, sem de fato oferecer um motivo para ser derrotado, como o próprio Mime diz, ao ver que as correntes de Shun não identificavam-no como uma ameaça. Ikki chega e derrota Mime por Shun e o pede para seguir adiante. Shun o faz, encontrando Shido, a quem derrota, dessa vez com o sucesso de sua técnica mais poderosa. Depois disso, é abatido por Bado, e passa a assistir o novo confronto de Ikki, que derrota a sombra de Mizar. Ao fim dessa Saga, combate Siegfried, mas é derrotado, e ajuda Seiya a derrotá-lo, assim como salvar Athena.

Na Saga de Poseidon, que coincide com o mangá, luta contra Kasa, mas é derrotado, apesar de consegue a técnica de Lynmandes de metamorfose. Ikki mais uma vez chega e o derrota. Depois Shun derrota Io de scilla, onde mostra as várias possibilidades de defesa de sua corrente, matando-o sem querer. Mais adiante, enfrenta Sorento, derrotando-o, mas ao invés de matá-lo consegue fazer Sorento abdicar do combate aprisionandop-o com a Tempestade Nebulosa. Detalhe, esta é a Saga que percebemos o quão forte Shun ficou, pois ele visivelmente derrota dois oponentes de grande porte. Depois ele ajuda os demais contra Poseidon.

Na Saga de Hades, ele inicia no casas de Saori, percebendo algo de errado no Sáruário, decide ir aré lá, desobedecendo as ordens que Atena rinha dado de não irem lá, derrotando uns cavaleiros de Prata ressuscitados, depois segue pelas 12 casas com Seiya e os demais, anulando a Exclamação de Athena e depois lutando contra Radamanthys. Todos levam uma surra, mas seguem para o Meikai. Shun acorda ao lado de Seiya. Eles atravessam o Rio Aqueronte, derrotam Caronte, e seguem adiante. Assistem Kanon destruir Lune facilmente, e vão seguindo. Nessa saga descobrimos que Shun é, de fato, a reencarnação de Hades, ou melhor, o receptáculo do Imperador do Submundo. Depois de encarnar Hades, Ikki o ajuda a livrar-se da alma de Hades, que segue para o seu corpo original. Shun acompanha os demais para o Elíseo, onde juntos derrotam primeiramente Thanatos, o Deus da Morte, e depois Hypnos, o Deus do Sono para então derrotarem Hades.

No filme Prólogo do Céu- Abertura, Shun batalha ao lado de Ikki contra Teseus. Formam uma dupla imbatível, com boas estratégias conjuntas que possibilitam a queda do Anjo Celestial.

Habilidades de luta
Ele manipula as Correntes de Andrômeda em diversas situações. Possui um dos maiores cosmos entre os Cavaleiros de Atena, o que o faz capaz de lutar mesmo sem a corrente. A Corrente de Andrômeda se auto-restaura quando danificada. A corrente com ponta circular na mão esquerda serve para defesa e a corrente com ponta triangular na mão direita, para ataque.Essa característica fica mais evidente quando seu cosmo se eleva.Ela é pronunciada como corrente quadrada.

Corrente de Andrômeda (Nebula Chain): As correntes de Shun, sob seu comando, avançam para cima de sua vítima de uma maneira veloz e objetiva, visando acertá-lo por algum ângulo. Possuem a finalidade de danificar o inimigo, seja perfurando sua armadura com a alta pressão exercida sobre o ponto atingindo ou então apenas causando-lhe danos de impacto com a colisão das extremidades da corrente com o corpo da vítima. Na batalha contra o Cisne Negro, o golpe foi traduzido como Corrente Nebulosa Ataque.
Onda Relâmpago (Thunder Wave): Esta técnica pode ser considerada uma evolução do ataque "Corrente de Andrômeda". No ataque, a corrente triangular, específica para o ataque, muito mais veloz e poderosa, parte para cima da vítima percorrendo uma trajetória de zigue-zague, simulando o trajeto de relâmpago, o que permite atingir o inimigo por vários lados e ângulos em um único golpe. Como resultado, a corrente possui maior intensidade para perfurar e destruir as armaduras, além de descarregar cargas elétricas de 10.000V ao contato com o corpo da vítima. Simultaneamente, a corrente de ponta circular fica inativa, preparada para proteger o corpo de Shun a qualquer instante. A Onda Relâmpago é utilizada em casos que seu portador se encontra em maior perigo, onde as correntes atingem o ápice de sua função. Segundo Shun,este ataque encontra o inimigo mesmo que ele esteja a milhares de anos-luz. Na batalha contra a ilusão de Gemeos, na Saga das Doze Casas, foi demonstrado o poder da corrente, de encontrar o inimigo onde ele estiver, a corrente penetrou na ilusão e acertou Saga, que estava na sala do mestre, o golpe foi traduzido como Onda Trovão nessa batalha.
Defesa Circular (Rolling Defense): Utilizando-se de sua corrente de ponta circular, Shun cria uma defesa em torno de seu corpo, onde essa mesma corrente começa a girar em volta de si, cada vez mais rápida e forte, asemelhando-se no final a uma verdadeira parede de aço, devido ao tamanho grau de defesa proporcionado pela técnica. Além da defesa propriamente dita, a Defesa Circular ainda tem a capacidade de repelir certos ataques recebidos como fez com as "Rosas Diabolicas Reais" de Afrodite de Peixes. É importante ressaltar ainda que depois de receber um certo golpe uma vez, a Defesa Circular cria uma defesa perfeita para o golpe recebido, como dito por Shun na luta com Io de Scylla. Ao mesmo tempo, a corrente de ponta triangular fica à espera do primeiro comando de seu portador para atacar. Na saga de Poseidon, Shun demonstra o poder de defesa perfeita da corrente, ao criar defesas impenetráveis contra as bestas de Io de Scylla, as variações são:
Teia de Aranha de Andrômeda (Spider Net): Golpe criado pela corrente para deter o ataque Ferrão da Abelha Rainha, golpe de Io de Scylla, onde a Corrente se transforma em uma imensa teia de Aranha, Evitando o Golpe de Io com extrema eficiência. Ele também usou este ataque na batalha contra Érigor no filme: Os Guerreiros do Armageddon: A Batalha Final.
Rede de Andrômeda (Casting Net): Golpe Criado pela corrente para deter o ataque Águia Poderosa, outro golpe de Io de Scylla, Utilizando suas correntes, Shun transforma a corrente em forma de circulo em uma imensa rede barrando o ataque Águia poderosa.
Espiral de Andrômeda (Espiral Duct): Golpe criado pela para deter o ataque Serpente Assassina, Outro golpe de Io de Scylla, Utilizando suas Correntes Shun envolve a Serpente e libera energia fazendo com que a serpente seja destruída.
Boomerang de Andrômeda (Boomerang Shoot): Golpe criado pela corrente para deter o Ataque Vampiro, Mais um golpe do Io de Scylla, A corrente faz movimentos Circulares traçando uma rota no estilo de um bomerang atingindo indiretamente os Morcegos evitando mais um golpe de Io.
Armadilha de Andrômeda (Wild Trap): Golpe Criado pela corrente para deter o ataque Fúria do Lobo, mais um golpe de Io de Scylla, A corrente se espalha pelo chão formando uma grande armadilha, capturando o Lobo criado pelo golpe de Io.
Grande Captura de Andrômeda (Great Capture): Golpe Criado pela corrente para deter o ataque Urso Infernal, ultima besta usada pelo Io de Scylla, A corrente Envolve o Urso e Apertar ao Maximo, destruindo todas as Escamas de Io e detendo o Seu Golpe. Também foi usado para deter Kasa de Lymnades e o cão Cérbero na saga de Hades (quebrando seus ossos e enforcando-o).
Na versão Gota-Mágica, seu golpe não tinha nome, apenas como pegue-o corrente.
Corrente Nebulosa (Nebula Stream): Pode-se dizer que esta técnica é um estágio que precede a Tempestade Nebulosa. Ela consiste em Shun expelir de seu corpo jatos de ar que vão diretamente até o oponente, paralisando o seu corpo. É uma forma criada por Shun para que o inimigo desista da batalha sem que o pior lhe ocorra. Um movimento suspeito por parte da vítima, por menor que seja, e a verdadeira tempestade explode. Foi utilizada na batalha contra Afrodite de Peixes e Shido de Mizar.
Tempestade Nebulosa (Nebula Storm): A técnica mais poderosa de Shun, cuja realização, ironicamente, se faz sem o auxílio das correntes. O golpe se faz através de potentes jatos de ar expelidos pelo corpo do Andrômeda que formam uma verdadeira tempestade de ventos, levando a vítima para o alto e fornecendo-lhe os piores danos de impacto. Há também os danos de queda que o oponente recebe ao colidir-se violentamente contra o chão. A Tempestade Nebulosa pode ser realizada de 2 formas diferentes: na primeira, Shun faz um ataque mais generalizado, espalhando os jatos de ar por toda a área; na segunda, Shun canaliza todo o poder da tempestade em um ponto, aumentando assim os efeitos de seu golpe. Esse golpe foi utilizado na batalha em Asgard contra o guerreiro deus Shido de Mizar com toda a suas forças contra o golpe Infinito Azul de Shido, foi usado também contra Afrodite o Cavaleiro de Peixes na Batalha das Doze Casas, o golpe foi aplicado momentos antes de sua morte quando foi atingido pela "Rosa Branca de Afrodite" que drenava o sangue do coração e também foi usado contra Saga o Cavaleiro de Gêmeos na ultima das batalhas do Santuário, quando Athena o trouxe de volta a vida e ele lutou junto dos outros quatro cavaleiros de bronze!

Armaduras
[editar] Andrômeda
Primeira forma
A Armadura representa uma virgem acorrentada. Com essa Armadura, Shun atravessou as Doze Casas do Zodíaco. No Mangá, essa armadura tem poucas partes: coroa, ombreira, tronco e cintura, joelheira pequena e sapatos. No Anime, ela cobre quase o corpo todo, com um capacete, ombreiras grandes, tronco e cinturas, membros inferiores completos.

Formato reluzente
A Armadura de Andrômeda restaurada antes da batalha de Poseidon voltou com mais proteção. Mudou o capacete, que agora é uma coroa; o tronco, que antes cobria tudo, agora cobre apenas 60%; os membros superiores não mudaram muito, apenas as ombreiras ficaram um pouco menores, e seu pulso, que agora está mais detalhado pois seguram as correntes, que também se renovaram. Seus membros inferiores estão com poucas partes, apenas joelheiras, caneleiras e as sapatilhas. Por incrível que possa parecer, mesmo com poucos membros em relação a outra que tinha muitos, essa 2ª Armadura é muito mais poderosa. No Mangá ela é quase igual à do anime.

Quando ele recebe sua armadura renovada pelo sangue dos cavaleiros de ouro, no anime, ele retira sua armadura para usar a Tempestade Nebulosa como fez como Afrodite, ao estilo Strip, como Mime, diferente de Shiryu, que usa seu corpo para expulsar a armadura quando vai lutar.

Restaurador da Armadura (Mangá): Shaka de Virgem
Restaurador da Armadura (Anime): Aldebaran de Touro
Banhada pelo sangue de Atena
Preparada para a Batalha no Mundo dos Mortos, a Armadura de Andrômeda renasce como nova, com um novo design mais bonito (Alterou a coroa, tronco e a cintura e também um pouco da cobertura de seus membros inferiores). Ela também se tornou mais forte e poderosa e, as correntes, muito mais resistentes.

Doadora: Atena (Anime e mangá)
Armadura Divina
Transformada em Armadura Divina com o cosmo no 8ªsentido, Sua Armadura se transformou completamente durante a luta contra Hypnos. As diferença na sua Armadura são: A Coroa, que agora voltou a ter uma forma mais quadrada do que redonda, como era na 3ª armadura, e muito mais detalhada, o tronco que agora cobre tudo e junta-se com uma saia que antes era apenas um cinto e suas ombreiras estão bem maiores agora. Seus membros superiores agora estão todos cobertos, suas correntes mais firmes, também estão agora mais detalhadas. Os membros inferiores estão quase completamente cobertos, e por último as suas asas que nasceram em suas costas, bastante resistentes, pois Shun pode atravessar Dimensões sem receber danos.

Virgem
Na Saga de Hades, Poseidon enviou cinco armaduras de ouro para os campos elíseos. Shun vestiu a armadura de ouro de Virgem, conforme seu signo, e atacou com a sua tempestade nebulosa, junto dos demais cavaleiros de bronze que também trajavam as armaduras de ouro. As cinco técnicas unidas feriram Thanatos que revidou, destruindo as cinco armaduras de ouro de uma só vez.
Seiya de Pégaso









Seiya de Pégaso é o cavaleiro protagonista da série de mangás e anime Saint Seiya (Cavaleiros do Zodíaco), criada por Masami Kurumada.

Origem do nome Seiya
"Seiya" é escrito com dois [kanji]: 星 (Sei, [estrela]) e 矢 (Ya, [flecha] ), 星矢 "Flecha Estelar". A referência a flecha que pousa em suas mãos em diversas ocasiões quando este traja a Armadura de Sagitário. Por nota é sabido que, após o Big Bang, a essência do "Big Will" difundiu-se pelo universo pelos feixes luminosos (flechas) que, mais tarde, se transformaram em estrelas.

Descrição
"Seu cosmo inflamado acende a chama dos milagres do Cavaleiro de Pégaso!"

Histórico
Seiya foi adotado pela Fundação Graad ainda criança e depois de um tempo vivendo com outros órfãos e com a irritante e mimada neta do dono da Fundação,Saori Kido, que ele detestava muito. Após um tempo, Seiya é enviado para a Grécia para ser treinado como Cavaleiro. Sem saber, Seiya era um dos cem filhos do dono da Fundação, Mitsumasa Kido, o qual lhe prometera que, se voltasse com a armadura da Grécia, o reuniria novamente a sua irmã por parte de mãe, Seika, de quem fora separado traumaticamente. Depois de suportar o duro treinamento ministrado pela enigmática amazona Marin de Águia, ele aprende os mistérios envolvendo a fonte de poder dos Cavaleiros, o Cosmo, e conquista a Armadura de Bronze de Pégaso derrotando seu rival, Cassius. A Mestra de Cassius, a Amazona Shaina de Ofiúco, tenta matá-lo e acaba tendo sua máscara arrancada acidentalmente por Seiya, sendo que este não sabia que uma Amazona jamais pode ser vista sem máscara e deve escolher entre matar o homem que viu seu rosto ou amá-lo.

De volta ao Japão, Seiya reencontra Saori e lhe cobra a promessa feita por seu agora falecido avô. Mesmo depois de anos, os dois novamente se estranham, mas Seiya aceita participar da Guerra Galáctica, torneio reunindo num Coliseu moderno os dez órfãos que conseguiram retornar vivos com suas armaduras, sob a condição de a fundação encontrar Seika, a sua irmã desaparecida. Seiya segue lutando e vencendo as lutas do Torneio até que, após um combate mortal, o Pégaso tira a vida de Shiryu de Dragão, acertando-lhe um golpe que faz seu coração parar de bater. Mas, mesmo gravemente ferido, se levanta da maca para ressucitá-lo com um golpe no lado oposto ao primeiro, o que reanima o coração do companheiro. A partir daí Shiryu se tornaria seu mais fiel amigo, sempre disposto a se sacrificar por ele. Na sequência dos combates a armadura de Ouro de Sagitário, o grande prêmio do vencedor da Guerra Galáctica, é roubada por Ikki de Fênix, irmão de Shun de Andrômeda e líder dos renegados Cavaleiros Negros. Seiya, Shiryu, Shun e o misterioso Hyoga de Cisne são desafiados e enfrentam seu antigo colega e os asseclas dele, descobrindo os trágicos acontecimentos que tornaram Ikki tão cheio de ódio.

Estes acontecimentos fazem os cinco personagens se tornarem cada vez mais próximos vivenciando de perto o drama uns dos outros, enquanto descobrem que tudo foi um plano do pai deles, Mitsumasa Kido, para deter o mal que assola o Santuário de Athena, onde Seiya foi treinado. O Santuário por sua vez interfere mandando um verdadeiro exército para liquidar os Cavaleiros de Bronze, inclusive conhecidos de Seiya como Marin de Águia, Shina de Cobra e Aiolia de Leão. Durante as lutas com os Cavaleiros de Bronze, Prata e de Ouro enviados pelo Santuário, é revelado que tudo aconteceu porque Saori Kido é na realidade a encarnação terrena da deusa Atena, entregue aos cuidados de Mitsumasa por Aiolos de Sagitário à beira da morte, para que não fosse morta por um usurpador que matou e tomou o lugar do Grande Mestre do Santuário. Esta pessoa acusou Aiolos de tentar matar Atena, enganando os demais Cavaleiros. Os cinco percebem que estão predestinados a protegerem Saori.

No meio dos combates Seiya também é enterrado vivo, quebra um braço, vê seu melhor amigo ficar cego, começa a desconfiar que Marin de Águia é sua irmã, Seika, e descobre os verdadeiros sentimentos de Shaina, que simplesmente tentou matá-lo porque se julgava indigna do seu amor. Saori decide então ir com os Cavaleiros até o Santuário e destronar o falso Grande Mestre. Lá chegando ela é ferida por uma flecha de ouro, que a deixa às portas da morte, o que faz com que Seiya, Shiryu, Hyoga, Shun e Ikki corram contra o tempo para salvá-la (fato este que se tornaria recorrente na série). Após mais batalhas mortais, os cinco despertam o Sétimo Sentido (a plenitude do Cosmo) conseguindo momentaneamente lutar de igual pra igual com os Cavaleiros de Ouro e atravessando as 12 Casas do Zodíaco para desmascarar o Grande Mestre, na verdade o Cavaleiro de Ouro de Gêmeos, Saga, que (aparentemente) desenvolveu uma dupla personalidade maligna. No caminho o Pégaso enfrentou ao lado de seus amigos os maiores inimigos, fraturou uma perna e assistiu ao sacrifício de um antigo rival, Cassius, que morreu para salvá-lo porque amava Shaina, além de ver seus próprios companheiros caindo, um por um, para que ele pudesse salvar Atena.

No fim da terrível batalha Seiya chega ao Escudo da Estátua de Atena, no topo das Doze Casas, e a luz do Escudo faz com que a flecha e o ferimento de Saori desapareçam, e a jovem finalmente retoma o seu lugar de direito no Santuário. Entretanto, essa verdadeira guerra entre os Cavaleiros de Athena causou várias baixas, além de deixar Seiya, Shiryu, Shun e Hyoga em coma e Ikki desaparecido. Aproveitando-se disso o deus dos Mares, Poseidon, inimigo mitológico de Atena, resolve atacar. No anime ele domina a regente de Asgard, Hilda, com o Anel Nibelungo com o objetivo de derreter os Pólos e inundar a Terra. Já recuperados, o Quinteto de Bronze vai até a gelada Asgard enfrentar os guerreiros-deuses de Hilda (que apesar do nome são guerreiros mortais como os Cavaleiros de Atena). Porém, Poseidon sempre soube do resultado deste combate em favor dos Cavaleiros de Athena e, quando este chega ao fim e Hilda é libertada, os mares tragam Saori, sob suas ordens, para o seu Santuário Submarino.

Debaixo dágua, Saori descobre que Julian Solo, um antigo pretendente, era Poseidon e queria "limpar" a Terra da podre humanidade e refazê-la do zero. Ele a convida para estar ao seu lado, mas ela recusa e é trancada no Pilar Central, que é inundado com toda a água que ele jogaria na Terra, adiando assim o fim da Humanidade. Seiya, Shiryu Hyoga, Shun e Ikki mais uma vez vão salvá-la, e também ao mundo, derrubando os Sete Pilares dos Sete Mares com ajuda das Armas das Armaduras de Libra e derrotando seus guardiões, os Generais Marinas. No meio do caminho eles descobrem que Poseidon estava sendo manipulado por Kanon, irmão gêmeo de Saga, que controlava Poseidon, mantendo-o semi-adormecido dentro do corpo de Julian Solo. Porém o decorrer dos combates faz com que o Espírito do Deus vá se despertando e se tornando cada vez mais poderoso. Seiya com a Armadura de Ouro de Sagitário, Hyoga a de Aquário e Shiryu a de Libra, o detém momentaneamente, mas não conseguem destruir o Pilar Central onde Atena, confinada, está prestes a morrer afogada. Num ato de desespero para salvá-la Seiya pede que Shiryu e Hyoga o arremessem com seus golpes mais poderosos contra o Pilar. Diante de Poseidon, Seiya é atirado como uma bala humana de cabeça e coloca o último e mais poderoso Pilar abaixo. Consequentemente o Santuário de Poseidon começa a ser alagado pelas águas enquanto Seiya, cambaleante, carrega Saori dos destroços. E ela, unsando a Ânfora de Atena, prende o Espírito de Poseidon, libertando Julian Solo, salvando a seguir seus companheiros dainundação do Santuário do deus do Mar.

Em seguida Hades, o deus dos Mortos, despertou para sua Guerra Milenar com Atena. Ele ressucitou alguns Cavaleiros da inimiga para, ao lado do seu Exército de Espectros, invadirem o Santuário e arrancarem a cabeça da Deusa. Após mais uma luta sangrenta nas 12 Casas, Saori aparentemente se suicida, para desespero de Seiya. Logo ele e seus amigos descobrem, através de Shion de Áries, o verdadeiro Grande Mestre que havia sido morto por Saga, que os Cavaleiros ressuscitados apenas tinham tentado avisar Atena sobre o Arayashiki, o Oitavo Sentido, que seria necessário para chegar vivo ao Mundo dos Mortos e enfrentar Hades pessoalmente. Com sua curta ressurreição chegando ao fim e, antes de deixar este mundo, Shion confia aos Cavaleiros a Armadura de Atena, a qual ela precisará para enfrentar seu inimigo e revitaliza suas armaduras com o sangue da deusa. Seiya e seus amigos vão até o Castelo de Hades na Alemanha, onde os Espectros eram comandados pelos Três Juízes do Mundo dos Mortos e pela misteriosa Pandora. Com ajuda de Dohko de Libra, o até então Velho Mestre de Shiryu (rejuvenecido graças a Atena), eles despertam o Oitavo Sentido e descem literalmente até as profundezas do Inferno.

Seiya, ao lado de Shun, atravessa os domínios de Hades confrontando seus comandados em meio a cenários de dor e sofrimento, mas recebendo a valiosa ajuda de Kanon, que passou a servir Atena e adotara a armadura de Ouro de Gêmeos de seu irmão Saga, e Orfeu de Lira, Cavaleiro de Prata que havia deixado de servir Athena para reencontrar sua amada morta, mas fora enganado por Hades. Com ajuda dele, Seiya e Shun pensam terem encontrado Hades, que tem a mesma aparência de Shun. É quando eles são atacados por Radamanthys um dos Três Juízes. Em meio à confusão Orfeu morre e Seiya descobre que o verdadeiro Hades sempre esteve dentro de Shun desde que Pandora encontrou ele e Ikki ainda crianças. Seiya é levado para o Cocyte, a Prisão do Inferno reservada aos que se viram contra os Deuses enquanto Ikki surge para ajudar o irmão, e Hades revela que realinhou os planetas do Sistema Solar para criar um Eclipse que acabaria com a vida na Terra, transformando-a num mundo de trevas eternas. Ao contrário de Poseidon, que queria reiniciar a vida na Terra com uns poucos escolhidos, Hades queria que todos morressem pois odiava os humanos que Atena tanto defendia. Shun tenta controlar Hades, mas Ikki não consegue sacrificar o irmão e também é aprisionado e levado até Cocyte.

Após acordar enterrado até o pescoço no Inferno de Gelo do Cocyte, Seiya consegue sentir a aproximação de Saori, escoltada por Shaka de Virgem. Ela confronta Hades e liberta Shun, seguindo seu inimigo para além dos limites do Inferno, nos Campos Elíseos. Seiya consegue abrir caminho até onde Saori estava e reencontra Shun, libertado, e Shaka, mas descobre que para encontrar Athena era preciso atravessar o Muro das Lamentações. Isso é possível graças a união dos Cavaleiros de Ouro, vivos e mortos, que desaparecem usando suas últimas energias para que os Cavaleiros de Bronze cheguem até Atena. Seguindo a abertura feita no Muro eles atravessam uma dimensão inóspita protegidos pelo sangue de Atena em suas armaduras, enquanto atrás deles, os últimos Espectros vão caindo. Seiya é o primeiro a chegar aos Campos Elíseos, e encontra os Deuses Gêmeos Thânatos e Hipnos, respectivamente os Deuses da Morte e do Sono, que protegem o verdadeiro corpo de Hades nos Elíseos e usaram Pandora para esta pegar o corpo de Shun como hospedeiro. Quando Pandora não lhes servia mais eles a mataram. Hypnos revela que Saori estava presa num grande vaso que sugava todo seu sangue. Seiya tenta ir até lá e Thânatos dá uma impiedosa surra no Cavaleiro de Pégaso, talvez a maior de sua vida, além de tentar matar sua irmã Seika, que tinha acabado ser localizada por Marin na Terra.

É quando Shiryu, Shun, Hyoga e Ikki chegam para ajudar o amigo e também são massacrados pelo Deus. Na Terra, Poseidon usa os últimos resquícios de seu domínio sobre Julian Solo para enviar as armaduras de Ouro para o Quinteto de Bronze. Além de Seiya vestir a de Sagitário, Hyoga a de Aquário e Shiryu a de Libra, Shun coloca a de Virgem e Ikki a de Leão. Porém, Thânatos mostra todo seu poder divino e destrói com um só golpe as cinco armaduras. Em meio ao desespero, Seiya ouve os apelos de Saori e de sua irmã, que ele não ouvia a tanto tanto tempo, e ousa se levantar contra o Deus da Morte mais uma vez. Desta vez seu Cosmo aliado ao Sangue de Athena transforma o traje de Pégaso em uma Armadura Dvina, uma versão de Kamui, que são as 12 armaduras vestidas pelos deuses Olímpianos. Hypnos tenta avisar Thânatos que a mudança de Seiya foi além da transformação da armadura, mas ele não lhe dá ouvidos e é ferido pelo Pégaso. Seiya, com pressa, atinge Thânatos com o máximo de força e faz o que parecia impossível: mata o poderoso Deus. Em seguida Seiya ignora Hypnos e parte para levar a Armadura de Athena para ela. Enquanto isso os demais Cavaleiros seguem seu exemplo e também transformam seus trajes em Armaduras Divinas, liquidando Hypnos. Em outro ponto dos Elíseos Seiya e Ikki (que também consegue ter sua Armadura Divina graças ao sangue de Athena que escorria do Grande Jarro) despertam o verdadeiro corpo de Hades. Mesmo com armaduras mais poderosas, os dois não conseguem nem arranhar Hades, que está no auge do poder. Shiryu, Shun e Hyoga chegam para ajudá-los. Os cinco se unem, mas mesmo assim são facilmente rechaçados por Hades. Este, por sua vez, olha de forma diferente para Seiya e, preocupado, recorda-se que, na Era Mitológica fora ferido por um Cavaleiro chamado Pégaso, e desde então passou a tomar corpos de humanos como hospedeiros em todas as suas encarnações. É quando Saori, que tinha se deixado prender no vaso de propósito, se liberta sozinha e, vestindo sua armadura, vai ela mesma enfrentar Hades, protegendo seus fiéis Cavaleiros em Esferas de energia. Mas nem ela parece ser páreo para o Deus. Vendo-a em perigo, Seiya destrói sua esfera de proteção e se lança entre eles golpeando Hades e atirando-o longe. Todos comemoram o feito… porém quando olham de volta veêm a Espada de Hades atravessada no peito de Seiya. O Cosmo do Cavaleiro de Pégaso desaparece. Hades se recompõe e debocha da dor deles. Shiryu, Hyoga, Shun e Ikki inflam seus Cosmos ao máximo e os unem ao da Deusa Athena que transpassa Hades com o Cetro da Vitória. Em seguida, os Campos Elíseos, o Inferno e todo o Mundo dos Mortos começa a se desvanecer.

Tempos depois é revelado que Seiya sobreviveu, mas ficou preso a uma cadeira de rodas e catatônico, além de estar sob efeito de uma misteriosa maldição de Hades. Tudo isso faz com que necessite dos cuidados de Saori, que se isolou com ele numa casa. É quando uma ordem vinda diretamente do Olimpo ordena que os Anjos Celestiais venham a Terra matar Seiya por ter ousado atacar os Deuses. Eles levam Athena, e quando Seiya nota que o cosmo dela se afastou, levanta-se mais uma vez para erguer o punho contra os Deuses e salva-la. É o início da Saga do céu.

Habilidades de luta
É habil em golpear o adversário com sucessivos socos, aproveitando a grande agilidade que tem. De vez em quando, utiliza técnicas de lançamento do adversário, mas seu ponto forte mesmo é a garra de lutar, enfrentando destemidamente o inimigo.

Golpes
Meteoro de Pégaso (Pegasus Ryu Sei Ken): O cavaleiro lança socos ou chutes capazes de atingir o inimigo cem vezes por segundo, parecendo meteoros, podendo até mesmo atingir o inimigo a longas distâncias. Quanto maior seu cosmo mais meteoros pode desferir. Na versão da Gota-Mágica, inicialmente era pronunciado como Me Dê sua Força Pégaso, no decorrer da série passa a ser pronunciado como Meteoro de Pégaso. Na versão Dubrasil houve falhas em que os dois termos eram ambiguamente pronunciados.
Turbilhão de Pégaso (Pegasus Rolling Crush): Golpe no qual o cavaleiro agarra o oponente, logo em seguida envolvendo os dois por uma poderosa energia, salta girando no ar projetando toda esta energia contra o inimigo lançando-o para o chão com uma violenta força. Na versão da Gota-Mágica, o termo Me Dê sua Força Pégaso era pronunciado inúmeras vezes para depois ser pronunciado como Raio de Pégaso no fim da saga Santuário. Na antiga dublagem, continuou a ser pronunciado até a saga Poseidon como Me Dê sua Força Pégaso. Já na redublagem, seu golpe é pronunciado como Turbilhão de Pégaso.
Cometa de Pégaso (Pegasus Sui Sei Ken): O cavaleiro de Pegaso concentra a força de cem meteoros em seu punho formando um imenso cometa e se lança contra o inimigo e em fração de segundos uma enorme pulsante e poderosa bola de cosmo que se pareçe muito com um cometa surge e acaba detonando o corpo do adversário ou se não causando um enorme estrago. Na batalha das doze casas do zodiaco, na luta contra Aldebaran de Touro e outros demais cavaleiros, Seiya parece aperfeiçoar seu ataque Cometa de Pégaso, pois o cavaleiros de Pégaso acumula o poder de 100 meteoros em seu punho e com um só soco, ele dispara o cometa de Pégaso só que mais poderoso e com mais poder destrutivo que no primeiro, vencendo outros cavaleiros de ouro e outros inimigos em outras batalhas. Anteriormente, Seiya gritava Centelha de Pégaso, mais na luta contra Aiolia seu golpe é pronunciado como Cometa de Pégaso. É o seu golpe mais forte e ele usa apenas em lutas de extrema dificuldade e desespero.

Armaduras
Pégaso
Formato original
O tronco é protegido somente do lado esquerdo sobre o coração, com o objetivo de não pesar muito e proporcionar maior velocidade ao Cavaleiro. No anime, esta forma da armadura de Pégaso é usada até o fim da fase Santuário. O elmo da armadura, no mangá, é praticamente a mesma da fase Poseidon, diferente da sua versão no anime, onde lembra mais um capacete, em toda a primeira fase. Além disso, os adornos presentes no braço direito são inexistentes na versão da armadura no anime. Originalmente esse formato foi adotado no anime Lost Canvas como armadura de Tenma, retirando a cor vermelha nas extremidades da armadura como a de Seiya e braços praticamente diferenciado e o elmo aparece como da saga Asgard e Poseidon.

2º FormatoDanificada durante a batalha contra Shiryu, a Armadura perde sua força vital, mas é restaurada graças ao sangue de Shiryu e à técnica de Mu. Ela evolui com mais poder de proteção, ganha uma blindagem maior e a estrutura da máscara fica mais sólida. No anime seu formato foi mantido.

Doador: Shiryu de Dragão

Formato restaurado
A armadura foi restaurada por Mu antes de os Cavaleiros entrarem nas Doze Casas do Zodíaco. O formato básico não mudou, mas as partes ganham um estilo mais anguloso. No anime seu formato foi mantido como na luta que teve com Shiryu e depois da luta contra os cavaleiros de prata.

Doador: Nenhum

3º Formato
A Armadura de Seiya é destruída após a Batalha das Doze Casas do Zodíaco, entretanto, ela renasce pelo sangue dos Cavaleiros de Ouro, tornando-se uma armadura com poderes muito próximos das Armaduras de Ouro e dispondo de um poder de proteção infinitamente maior que sua armadura anterior, com um brilho dourado reluzente. Seu formato foi usado na batalha de Asgard e Poseidon. No mangá esse formato foi só na saga de Poseidon.

Doador: Aiolia de Leão

Formato avançado
A Armadura de Pégaso foi renovada por Shion, o antigo Grande Mestre, mas seu formato reluzente foi mantido, somente na luta em que teve contra Radamanthys. No momento em que Seiya precisa atravessar o espaço dimensional que leva até os Campos Elíseos, surgem asas na armadura. Seu formato também aparece no anime Lost Canvas em que a armadura de Tenma fora restaurada por Hakurei o mestre do Santuário com o sangue de Asmita de Virgem, porém atua no anime de forma diferente, não aparece o brilho reluzente em sua armadura.

Doadora: Atena

Armadura Divina
Durante a luta contra Thanatos, o deus da Morte, a Armadura de Pégaso foi reduzida a pó. Mas, quando Seiya eleva seu Cosmo ao limite máximo, ela ressuscita e evolui para uma Armadura Divina - a forma mais próxima das Kamuis. Esse formato apareceu no início da temporada de Lost Canvas em que Tenma veste a armadura divina na luta contra Hades.

Armadura Místeriosa
Aparecendo nos créditos finais de Prólogo do Céu, esta é uma versão da armadura de pégaso que, mesmo tendo seus poucos pedaços reduzidos a cinzas por Apolo, volta com uma aparência que parece misturar os visuais do formato avançado e da armadura divina, após Seiya ter elevado seu cosmo ao infinito. Com esta armadura, Seiya foi capaz de ferir Apolo, mesmo que tenha sido apenas um arranhão no rosto do deus. É exclusiva do filme.

Sagitário
Seiya após correr perigo nas mãos de 3 cavaleiros de prata, surge a armadura de ouro de Sargitário e cobre seu corpo, acabando com todos os que tavam a sua volta. Depois de batalhar com Aioria, ele via seu irmão Aioros em Seiya e percebeu que ele tem lutado contra Atena. Terminado o combate, a armadura de ouro deixa o corpo de Seiya e desde então, começa a batalha contra os cavaleiros de ouro. Por muitas vezes a armadura de ouro tem ajudado em muitas batalhas, exceto na batalha das doze casas e Asgard, a segunda geração.

Odin
Com a queda dos sete guerreiros deuses de Asgard, aquele que conseguisse sua safira guardiã que simbolizava a Ursa Maior, poderia embanhar a espada Balmung e destruir o feitiço do anel de Nibelungo. Depois do esforços de seus amigos, depois de suplicar ao deus Odin, ele não apenas concede a espada Balmung, mas também a armadura nórdica que foi usada desde tempos primórdios.




conhecido nos países lusófonos como Os Cavaleiros do Zodíaco, é uma série japonesa (anime e mangá), de grande sucesso no mundo durante a década de 1990 e também a responsável pela divulgação dos animes no Brasil. Conta a história de jovens guerreiros guiados pelas constelações, protetores da deusa da sabedoria, da paz e da guerra.

A série exibida na TV é uma adaptação do mangá de mesmo nome criado por Masami Kurumada. A primeira exibição ao público foi feita pela Toei Animation no Japão na TV Asahi, no dia 11 de Outubro de 1986.

Enredo

A cada 200 anos (em média), Atena, a deusa da guerra e da sabedoria, vem à Terra, com a sagrada missão de impedir outros deuses de dominar a Terra e os seres humanos. Para cumprir sua missão, Atena conta com a ajuda de jovens guerreiros protegidos com armaduras sagradas intitulados cavaleiros. Juntos, lutam contra as forças do mal, num ambiente cheio de mitologias.

No anime, existem 114 episódios clássicos mais 31 episódios da saga de Hades, produzidos mais tarde. Já no mangá, a história consiste de 48 volumes, no Brasil.

Protagonistas
Saori Kido (Atena)

A Deusa da Sabedoria e da Justiça cuja vontade é de proteger a humanidade do mal e garantir a paz. Após ser salva das ambições que rodeava o Santuário, foi nomeada como Saori Kido, neta de Mitsumasa Kido. Ela fora salva por Aiolos de Sagitário das garras de Saga de Gêmeos (Mestre Ares), que tentara matá-la. Se aproveitando da inexistência de testemunhas, Mestre Ares acusou Aiolos de traição, que posteriormente foi morto por Shura de Capricórnio por ordens do Mestre.

Seiya de Pégaso
Cavaleiro que conquistou sua armadura na Grécia, treinado pela amazona de prata Marin de Águia. Nobre ao mesmo tempo que agitado, Seiya é o protagonista da série, cujo objetivo é encontrar sua irmã perdida, Seika. É conhecido por nunca perder as esperanças e lutar por aquilo que acredita. Depois da guerra contra Hades ele encontra Seika graças á Marin.

Shiryu de Dragão
Cavaleiro que treinou arduamente na China com o Mestre Ancião que na verdade é o cavaleiro de ouro Dohko de Libra. Sábio e habilidoso, Shiryu é um notável guerreiro que sempre arrisca sua vida em prol das outras pessoas. Costuma receber grandes ensinamentos de seu mestre.

Hyoga de Cisne
Treinou sobre as frias montanhas da Sibéria orientado pelo cavaleiro Camus de Aquário (no anime é treinado pelo Cavaleiro de Cristal). No mangá, recebe a missão de destruir Seiya e os outros cavaleiros de bronze que mancharam a honra do santuário ao participar do torneio de Saori Kido no Japão. Calmo e calculista, Hyoga é o guerreiro que manipula o frio. Ele sempre se lembra da morte de sua mãe que naufragou para salvar o filho, de onde retira forças para lutar, muito embora seu mestre discorde da fonte de inspiração do pupilo e pregue que para atingir a perfeição como guerreiro, Hyoga deva esquecer este tipo de sentimento, sendo este fato o que provoca Hyoga a lutar pessoalmente com Camus na batalha das Doze Casas.

Shun de Andrômeda
Conquistou sua armadura na ilha de Andrômeda, próxima da Etiópia. Pacífico e bondoso, Shun vive a contradição de ser um guerreiro que não gosta de lutar. Ao fazer uma promessa ao seu irmão Ikki, treina para ser um guerreiro. É muito poderoso, mas esconde o seu verdadeiro poder usando apenas a corrente embutida na armadura. Muitas vezes, quando está em perigo, é ajudado por seu irmão. Mas devido o fato de não gostar de lutar, é repreendido por Kanon de Gêmeos, e após isso, ele passa a entender o que é lutar. Ele foi treinado pelo cavaleiro Albion de Cefeu (Originalmente chamado de Daidalos no mangá) junto a June de Camaleão, Leda e Spica. O espírito de Hades (deus da Morte)entra em Shun (como hospedeiro), Hades usa o corpo de Shun para tentar dominar o mundo, mas é derrotado.

Ikki de Fênix
Ikki é o guerreiro que teve o mais difícil treinamento para conquistar sua armadura após resolver trocar o seu lugar com o de seu irmão. O mestre de Ikki, Guilty, que o treinou na Ilha da Rainha da Morte, conseguiu embutir o ódio e o rancor no coração de seu pupilo após matar Esmeralda, sua escrava (filha no anime), a quem Ikki amava. Após isso, acaba matando seu mestre, conquista a armadura de Fênix e a liderança dos Cavaleiros Negros. Afim de se apossar da armadura de ouro de sagitário, se une aos cavaleiros negros para lutar contra Seiya e os outros. Posteriormente, arrependido, Ikki desaparece após ser derrotado, mas volta para ajudar seus amigos em momentos críticos. Ikki é tido como o mais poderoso dos cavaleiros de bronze seu Golpe fantasma de Fênix é quase sem defesa, e possui uma capacidade única que nem mesmo os cavaleiros de ouro possuem: sua armadura depois de destruída se reconstrói e ele "renasce das cinzas".